
Com explicações claras acerca da estrutura e do funcionamento do cérebro, os autores de O cérebro de Buda demonstram que é possível condicionar a mente para obter mais felicidade e sabedoria no dia a dia através de práticas meditativas simples e rápidas.
Sempre fundamentado em estudos científicos, o livro mostra como modificar e treinar o fluxo de pensamentos para ativar respostas positivas, com calma e compaixão, em vez de reações negativas, cheias de raiva e angústia.
A leitura desse livro associada a uma boa psicoterapia de abordagem cognitiva pode fazer toda a diferença em seu dia-a-dia.

Escrito não apenas para os 24 milhões de gays que vivem no Brasil, a obra traz um conteúdo que interessa também àqueles que apreciam história, religião, leis, natureza, biografias de pessoas que fizeram diferença na história do mundo e, principalmente, àquelas pessoas que abominam o preconceito.
A leitura desse livro está em perfeita consonância com a Terapia Afirmativa, modalidade de terapia que considera a homofobia, e não a homossexualidade, a principal responsável pelos conflitos vivenciados por homossexuais. Em outras palavras, a psicoterapia afirmativa considera a homofobia a variável patológica de certas condições sintomáticas em homossexuais.

“Nosso cérebro é literalmente configurado para apresentar o melhor desempenho não quando está negativo ou neutro, mas quando está positivo.” É justamente essa a proposta da Terapia Cognitiva Comportamental: procurar pensamentos negativos irrealistas e substituí-los por pensamentos alternativos mais realistas, com uma flagrante influência na maneira como nos sentimos e como nos comportamos.

Mude como você se sente, mudando o modo como você pensa. Uma boa Terapia de abordagem cognitiva comportamental é capaz de promover uma reestruturação cognitiva com incríveis modificações na maneira como você se sente e na forma como se comporta.

Klecius Borges é um dos pioneiros na aplicação da terapia afirmativa no Brasil. Essa modalidade psicoterápica se ocupa especificamente de questões comuns enfrentadas por gays, lésbicas e bissexuais, que não costumam encontrar referências ou representações sobre a natureza de seus relacionamentos. Neste livro, Klecius faz uma seleção de casos e aborda assuntos como autoaceitação, visibilidade social, homofobia e preconceito. Partindo de uma perspectiva não heteronormativa, ele convida o leitor a refletir sobre os dilemas e os prazeres que permeiam os relacionamentos homoafetivos. Mais que isso, abre caminhos para a autorreflexão e a transposição de barreiras na busca de uma vida mais equilibrada e feliz.

Como abordar temas da identidade gay sob uma perspectiva psicológica afirmativa sem cair na vala comum da auto-ajuda? Como despertar o interesse do leitor internauta? Tais indagações conduziram a escolha do psicólogo Klecius Borges para a produção de textos curtos, em linguagem direta e o mais simples possível para serem publicados na internet. Os textos foram reunidos pela editora Fábrica de Leitura no livro DeSiguais.

UMA HISTÓRIA SOBRE O VERDADEIRO SIGNIFICADO DE QUE É DANDO QUE SE RECEBE
Todos, independentemente da área ou setor que trabalhem, as vezes pensamos que não há solução para nosso problema, e então nem procuramos ajuda. O livro nos mostra o que devemos fazer nesses momentos difíceis.
“Sua influência é determinada por quanto você prioriza os interesses do outro.”. Para ter mais pessoas por perto, devemos priorizar o interesse do outro, fazer de sua vitória a nossa vitória. Assim é possível ter mais seguidores, admiradores

A adolescência, compara em seu primeiro capítulo, a crise que vive um adolescente quando chega mais ou menos aos doze anos e pensa estar totalmente integrado a sua cultura. Esta ciente que seus maiores desafios agora são: ser invejável e desejável, ou seja, são capazes de se reproduzir, amar e gozar a vida, bem como obter sucesso social.
O autor define esse período como adolescência moratória, pois quando se sente livre para agir como bem quiser, é podada pelas regras pré-estabelecidas, se sente instruído e treinado pelos pais, escola, mídia, sente seu corpo e seu espírito prontos para a competição, mas não é reconhecido como adulto.
Uma excelente oportunidade de entender e lidar melhor com um adolescente em sua vida.

A homossexualidade é um tema controverso que ainda gera debates, pesquisas, livros, movimentos, manifestos. Entretanto, pouco se fala sobre os pais de homossexuais. Como eles tomam conhecimento da homossexualidade dos filhos? Como lidar com essa constatação? E quando um dos pais não aceita e rejeita o filho, o que fazer? Edith Modesto fala abertamente aos pais de homossexuais, por ser ela também uma integrante deste grupo. Em 1992, quando soube que seu filho era gay, Edith precisou compartilhar sua experiência com outras mães, e dessa forma sentir-se menos sozinha. Percebeu, assim, que a demanda era imensa e, em 1999, fundou o Grupo de Pais de Homossexuais (GPH), organização não governamental da qual é presidente. Com reuniões presenciais e virtuais, o GPH ajuda pais e mães de todo o Brasil que passam por diversas fases até a aceitação da homossexualidade do seu filho. A autora, educadora e professora universitária, conta neste livro o que aprendeu com os vários anos de pesquisa de campo e documental, e divide com o leitor as histórias e opiniões de pais e filhos contadas por meio de depoimentos e entrevistas. Edith discorre sobre o complexo e ainda pouco explorado tema da diversidade sexual dentro da família, a fim de fornecer instrumentos emocionais e psicológicos para os pais lidarem com a orientação sexual de seus filhos e filhas. Mãe Sempre Sabe? é também uma valiosa leitura para os homossexuais, que poderão entender seus pais e ajudá-los neste processo, no qual amor e respeito são fundamentais.

Como treinar sua mente para atrair serenidade, amor e autoconfiança …
A vida não é fácil, e com um cérebro programado para incorporar o que é ruim e ignorar o que é bom nós nos tornamos preocupados, ansiosos e estressados, em vez de confiantes, seguros e felizes. Embora cada dia apresente inúmeras oportunidades de desenvolver nossas forças interiores, o cérebro foi projetado para ignorá-las e desperdiçá-las. Isso faz com que você seja mais rigoroso consigo do que é com os outros, sinta-se incapaz mesmo quando é bem-sucedido em diversos aspectos e se sinta sozinho mesmo quando há muitas pessoas a seu lado. O Cérebro e a felicidade apresenta um método simples que utiliza a força oculta das experiências do dia a dia para desenvolver estruturas neurais que atraem serenidade, amor e autoconfiança.

Viktor Frankl, era judeu, foi médico psiquiátrico austríaco, fundador da escola da Logoterapia, que explora o sentido existencial do indivíduo e a dimensão espiritual da existência. Foi professor nas áreas de neurologia e psiquiatria. Viktor Frankl já era psiquiatra quando foi capturado na Segunda Guerra Mundial. Ficou vários anos preso e passou por quatro campos de concentração. Perdeu a mãe, pai, irmãos e esposa.
Em seu livro ele relata como o ser humano foi levado a situações extremas, sub-humanas, e o que se passa na cabeça do prisioneiro. O próprio Viktor Frankl nos diz em seus livros não se dedicar a descrever os horrores dos campos de concentração, pois outros autores já o fizeram melhor. Mesmo tendo vivido nas piores circunstâncias possíveis e inimagináveis, Frankl mantém a firme crença de que o espírito do homem pode se elevar acima das piores circunstâncias.

Federico Andahazi preocupa-se neste livro com sua uma descoberta de Mateo Colombo: o Amor Veneris, um importante elemento da anatomia feminina.
Também digna de nota é a polêmica sobre a misteriosa sexualidade feminina, chamada de, o continente negro, pelo pai da Psicanálise. Não por mero acaso, Sigmund Freud denomina o feminino de África e Mateo Colombo, no dizer de Andahazi, fala de sua descoberta como, minha América, minha doce terra encontrada. Divertido irônico e irreverente este é um livro que critica sub-repticiamente a cultura ocidental na qual o significado da conquista, do desejo de saber, oculta sempre em seu interior o desejo de possuir e destruir

Quem narra o texto? A própria Loucura. Não é o máximo? E a sra. Loucura é excelente em argumentação…
Uma degustação…? Aí vai…:
“[…] Ainda menos numerosos seriam os matrimônios duráveis, se os maridos, por interesse, por complacência ou por burrice, não ignorasse a vida secreta de suas esposas”.
“[…] Convidai um sábio para um banquete, e vereis que ou conservará um profundo silêncio ou interromperá os demais convidados com frívolas e importunas perguntas. convidai-o para um baile, e dança com a agilidade de um camelo. Levai-o a um espetáculo, e bastará o seu aspecto para impedir que o povo se divirta.”.

O Hospital Colônia, localizado em Barbacena, Minas Gerais, foi o retrato brasileiro de campos de concentração nazistas, onde aqueles que adentravam seus portões eram despidos não apenas de suas roupas, mas, mais do que isto, de sua dignidade.
No início do século XX os “portões da loucura” foram abertos para a entrada e encarceramento daqueles que de alguma forma eram um problema para alguém, fossem eles doentes ou simplesmente rejeitados e esquecidos, sem esquecer é claro, de alguns dos que foram enviados por parentes que acreditavam que o lugar era de fato um hospital, um local de cura.
Este livro foi colocado junto aos livros de terror em minha estante, porque, infelizmente, é um retrato assustador, não só da nossa história, mas também das permissões da nossa sociedade.
DANIELA ARBEX

O jovem aristocrata Raphaël de Valentin está desesperado por ter fracassado na vida e no amor, e planeja o suicídio. Justo nesse momento, ele encontra um velho e estranho antiquário que o presenteia com uma milagrosa pele de onagro (espécie de jumento encontrado no Oriente), que confere ao dono poderes especiais, satisfazendo todos os seus desejos. Porém, sobre o maléfico talismã paira um misterioso feitiço, e, a cada desejo atendido, ele encolhe e encurta a vida do proprietário. O fim da pele de onagro é o fim da vida; o ônus pelo êxtase de todos os desejos realizados.
“Querer nos queima e Poder nos destrói”. Publicado em 1831, A pele de onagro é um livro do início da carreira de Balzac. Um dos mais originais romances do autor – e o primeiro a se tornar best-seller –, introduz uma série de personagens que se eternizariam em outros títulos e antecipa tanto a literatura fantástica quanto o realismo fantástico do século XX.

Edith Modesto resolveu escrever o livro “Vidas em Arco-Íris” após se descobrir mãe de um homossexual. Mesmo sendo professora universitária, estando em contato direto com pessoas que também são homossexuais, ela se sentiu impelida a saber mais sobre o assunto e, assim, entender a homossexualidade antes de fazer qualquer julgamento, quebrando dessa maneira, seus próprios paradigmas.
Edith entrevista 89 pessoas, entre homens e mulheres homossexuais, de 15 a 62 anos, abordando vários assuntos como auto-aceitação, relacionamento familiar, afetivo, sexo, doenças, drogas, religião, militância e outros, e retira dos depoimentos partes importantes para compor a obra. Sua intenção é mostrar, através das palavras dos próprios entrevistados, como foi e é a vida dessas pessoas, sem buscar formular teorias ou estatísticas. Isso é citado logo no prefácio “[…] o livro trata da sexualidade, uma parte importante do ser humano, mas não somente dela, trata de gente, por inteiro”.1

Médicos, economistas, políticos e seus “códigos secretos” – quem há de negar que são homens cultos a quem essa sabedoria, embora traduzida de maneira incompreensível à maioria, garante respeito, autoridade, poder?
É a irreverência estúpida a esse saber exótico, cifrado que Lima Barreto satiriza no conto. Um tema caro ao autor, quase uma causa que ele discute em várias de suas obras. A ascensão e glória de Castelo, porém, servem para a discussão de outros temas: a artificialidade de alguns intelectuais, a política dos favores, a eficiência dos títulos num país de doutores.

Jordan Peterson é um psicólogo (clínico e acadêmico) canadense que está rapidamente se transformando em uma celebridade. A causa disso são vídeos de suas aulas e entrevistas no YouTube em que ele dá conselhos a jovens, explica mecanismos mentais de uma forma inspiradora e que bate com a experiência de muitos.
Algumas de suas expressões mais recorrentes, como “sort yourself out” (que significa arrumar a própria vida e vencer nossos principais vícios) viraram verdadeiros slogans na comunidade de seus seguidores. Além disso, ele tem também se notabilizado por participar de polêmicas em debates sobre gênero e sobre o coletivismo de esquerda em geral.
Ele defende a primazia do indivíduo íntegro sobre as pretensões totalitárias de comandar a todos, que precisa de homens inseguros e incapazes de encontrar seu próprio valor no mundo.
Em seu recente livro 12 Rules for Life: An Antidote to Chaos (“12 regras para a vida: um antídoto para o caos”, numa tradução livre), contudo, estamos longe do mundo das polêmicas.
Aqui temos o Peterson psicólogo fazendo o que ele faz de melhor: falando de forma acessível, num tom não-condescendente, sobre como um indivíduo pode melhorar sua própria vida – ou melhor, sua atitude diante da vida. Para isso, ele articula diversos campos do conhecimento para construir uma visão quase mitológica do homem em sua batalha contra as forças do caos; isto é, da degradação de nossas capacidades e da falta de propósito.
A primeira regra, embora seja a mais simples, dá uma boa ideia do ímpeto geral da obra: “Fique ereto e com os ombros para trás”. É essa postura – e o que ela simboliza em termos de caráter e mentalidade – que ele quer ajudar seu leitor a conquistar. E esse trabalho começa justamente com o aspecto físico, que é central para a vida humana, se lembramos que o homem não é um espírito, mas um ser que se constitui em um corpo.
Na interdisciplinaridade que lhe é característica, ele usa o exemplo da lagosta, animal que, surpreendentemente, tem uma estrutura social hierárquica. Quando uma lagosta perde uma luta, ela fica encolhida; quando vence, seu corpo se expande. Isso manda um sinal para as outras de sua dominância, de modo que a vencedora aumenta, por isso mesmo, a probabilidade de que ela vença seus próximos confrontos. É um processo fisiológico que se repete na psicologia (e no cérebro) e no corpo humano, aliás usando dos mesmos hormônios em nós e nas lagostas. Nossa postura manda sinais sobre nossa capacidade e posição na hierarquia social e também tem efeito sobre a psique. O primeiro passo, portanto, para ter alguma ordem em meio ao caos, é melhorar a própria presença física no mundo.
Não cabe listar cada uma das doze regras, mas de maneira geral somos convidados a tratar de forma consciente e focada muitas áreas da vida que largamos nas mãos da sorte ou dos hábitos irrefletidos. O cuidado que devemos ter com nós mesmos, nossa escolha de amigos (que sejam pessoas que querem o nosso melhor, e não que nos puxam para baixo), nossa organização do tempo e até nossa maneira de falar.
Algumas das regras enfatizam uma mudança de atitude psicológica auto-sabotadora. É o exemplo da regra 4: “compare a si mesmo com quem você era ontem, e não com os outros”. É quase uma máxima de senso comum, mas com frequência, especialmente nas redes sociais, caímos no vício de nos comparar com outras pessoas, cujo resultado é a frustração e a perda de motivação; jamais seremos outra pessoa.
Outra é a regra 11: “deixe as crianças andarem de skate em paz”, que lida com nossa relação com o risco. Hoje em dia é comum adotar a política de sempre reduzir os riscos, inclusive físicos, a que estamos sujeitos. Mas essa postura diante do mundo conduz a uma vida contida e que fica aquém de seu potencial. A disposição de enfrentar riscos evitáveis, em busca de excelência ou de experimentar o desconhecido, engrandece o indivíduo e expande suas possibilidades de vida e autoconfiança.
Por fim, algumas regras adotam um ponto de vista quase religioso, e dizem respeito ao direcionamento do homem a algo maior do que si. Peterson não é religioso no sentido de acreditar literalmente nos dogmas de uma religião, mas entende que a perspectiva do sagrado e do bem absoluto é importante para a vida humana. Assim, se quisermos evitar que o caos tome conta, devemos perseguir um sentido maior para nossa existência (e não apenas viver atrás do que é útil para nossos fins mais mundanos), se acostumar a sempre dizer a verdade (preservando assim um sentido de integridade pessoal) e a valorizar as pequenas ocasiões de bondade e amor que se apresentam entre os sofrimentos do dia a dia.
Apesar de não ter muito das polêmicas sociais das quais Peterson tem participado (a esse respeito, recomendo uma entrevista recente dele ao Channel 4 inglês, com uma entrevistadora particularmente hostil) e de ser direcionado ao indivíduo, há um claro interesse social no livro. Peterson enxerga um grande risco de que nossa sociedade se perca em vidas totalmente desprovidas de sentido; um mundo em que hedonismo, indolência e ressentimento tomam conta. Trabalhando no nível individual, ele espera que uma mudança positiva de atitude possa se transmitir para toda a cultura.
Não há nenhuma dúvida: 12 Rules for Life é um livro de autoajuda. Mas é uma autoajuda mais profunda do que o que costuma receber essa classificação, resultado do trabalho de um psicólogo sério e que estabelece pontes interessantes entre psicanálise, mitologia, espiritualidade, zoologia e neurociência. Uma leitura simples, que talvez não seja revolucionária para ninguém (de uma forma ou de outra, já ouvimos muitas dessas regras), mas que pode de fato nos ajudar a pensar mais sobre como vivemos e como recuperar o ânimo para se reerguer quando tudo parece ir de mal a pior; ou seja, quando o caos ameaça tomar conta.

Do Prêmio Nobel de Economia, Daniel Kahneman. Todos nós acreditamos que o homem por ser dotado de razão, é capaz de conter os instintos e as emoções, avaliando objetivamente as situações e escolhendo, dentre várias alternativas, a que lhe é mais vantajosa. Estudos conduzidos durante anos pelo autor, um dos mais importantes pensadores do século XXI, colocam em xeque a ideia de que a nossa tomada de decisões é essencialmente racional.Em Rápido e Devagar: duas formas de pensar, Kahneman nos leva a uma viagem pela mente humana e explica as duas formas de pensar: uma é rápida, intuitiva e emocional; a outra, mais lenta, deliberativa e lógica. O autor expõe as capacidades extraordinárias – e também os defeitos e vícios – do pensamento rápido e revela o peso das impressões intuitivas nas nossas decisões. Comportamentos tais como a aversão à perda, o excesso de confiança no momento de escolhas estratégicas, a dificuldade de prever o que nos vai fazer felizes no futuro e os desafios de identificar corretamente os riscos no trabalho e em casa só podem ser compreendidos se soubermos como as duas formas de pensar moldam nossos julgamentos. As questões colocadas por Kahneman se revelam muitas vezes inquietantes: é verdade que o sucesso de um investidor é completamente aleatório e que sua habilidade no mercado financeiro é apenas uma ilusão? Por que o medo de perder é mais forte do que o prazer de ganhar? Por que assumimos que uma pessoa mais bonita será mais competente? Suas ideias tiveram um impacto profundo em muitas áreas, incluindo economia, psicologia, medicina e política, mas é a primeira vez que reúne seus muitos anos de pesquisa e pensamento em um livro. De forma envolvente, o autor revela quando podemos ou não confiar em nossa intuição. Oferece insights práticos e esclarecedores sobre como tomamos decisões nos negócios e na vida pessoal, e como podemos usar diferentes técnicas para nos proteger contra falhas mentais que muitas vezes nos colocam em apuros.